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6 dicas para evitar problemas com cartões de crédito

Publicado em: 07/Out/2015, em Conteúdo Legal

Imagem: reprodução.

O cartão de crédito é um dos meios de pagamento mais usados pelos brasileiros atualmente. Como são muito utilizados, roubos e perdas com cartão são bastante comuns, assim como os mal entendidos, que podem ser agravados pela falta de experiência dos funcionários de alguns estabelecimentos.

De acordo com Svante Westerberg, CEO da maxiPago! e especialista em pagamentos eletrônicos, são frequentes os casos de pagamentos indevidos e valores errados. Confira abaixo seis dicas para evitar inconvenientes com cartões de crédito:

1- Anote os números do SAC de seus cartões e leve com você. Pode ser muito útil tê-los à mão no caso de perda ou furto do cartão

2- Leve apenas os cartões que pretende usar no dia. Levar todos os seus cartões para a rua é um risco desnecessário

3- Nunca anote a sua senha em pedaços de papel e, principalmente, nunca a guarde na carteira. Se o seu cartão for furtado, a senha facilitará a ação dos golpistas

4- Sempre verifique o valor digitado na máquina pelo atendente antes de colocar a senha. Isso pode evitar fraudes e mal entendidos, como valores errados e zeros a mais (ex: R$ 300 em vez de R$ 30)

5- Se o estabelecimento estiver muito cheio, redobre a atenção com sua carteira e objetos de valor

6- Se estiver usando cartão de débito, tire um extrato bancário ao final das compras, para ter certeza que todos os pagamentos foram feitos corretamente.

Caso perca o cartão ou haja algum débito indevido, seja rápido e entre em contato com o banco ainda na loja. "O espaço de tempo entre uma pessoa sentir a falta do cartão e acionar a empresa responsável deve ser o menor possível. Avisar ao banco pode impedir um dano maior, já que eles podem impedir a aprovação das compras imediatamente", explica.

Vale lembrar que o estorno de uma cobrança indevida pode levar até quatro dias para ser aprovado, mas alguns cartões já contam com funcionalidades que aprovam o estorno automaticamente.

FONTE:
Uol Economia